segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O meu caso - evolução no ano 2015

Há muito tempo que não venho ao blog. Retornei ao trabalho em Setembro de 2015, após bastantes meses de recuperação, e o tempo para me dedicar ao blog ficou mais reduzido.
No entanto gostava de fazer o apanhado do que fiz em 2015 e qual foi a evolução do meu problema.
Durante o ano de 2015, desde que tive o diagnóstico no início do ano, fiz:
- consultas de neurocirurgia (público e privado);
- consultas com Naturopata (tratamento com ênfase na manipulação/osteopatia);
- suplementos alimentares;
- tratamento na clínica Nishimura;
- alongamentos diários;
- treino com stabilizer;
- aulas de Pilates (individuais e depois em grupo).
Tive um período de repouso inicial e lentamente fui recuperando a minha capacidade física.
Para além disto também evitei levantar cargas durante vários meses e alterei alguns dos meus hábitos posturais diários.
 
Deixo-vos a evolução imagiológica das minhas hérnias.
 

 
É visível uma melhoria, ao longo do tempo, nas imagens. Em dezembro tive alta da neurocirurgia face a boa evolução.
Mas mais que as imagens também senti muitas melhorias a nível físico. Estive bastantes meses com muita limitação física e dores e atualmente não sinto nenhuma das duas.
Foi uma evolução muito lenta e não posso esquecer as hérnias que tenho pois continuam lá. Tendo em conta isso tenho muita atenção às atividades que faço e posturas que assumo e mantenho-me ativa fisicamente.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Os benefícios dos alongamentos

Os Alongamentos podem aliviar a rigidez muscular; eliminar alguns tipos de desconforto e melhorar a flexibilidade, o que vai facilitar os movimentos em várias atividades diárias.

Tanto o estar de pé como o estar sentado colocam carga nos discos vertebrais, embora a primeira posição represente menor carga que a segunda.
Os bancos e sofás superconfortáveis, quando mal planeados, provocam o achatamento da curvatura lombar normal, originando compressão da quarta e quinta vértebras lombares e causando um alongamento doloroso no ligamento longitudinal posterior.

Se um músculo estiver encurtado, os músculos adjacentes contraem-se para evitar movimentos que poderiam lesá-lo. Isso, por sua vez, reduz o fornecimento nutricional dos tecidos, limitando cada vez mais a realização de movimentos que exijam flexibilidade.
 
 
(livro Flexibilidade e Alongamento: Saúde e bem-estar de Abdallah Achour Júnior)

 
 
Em seguida mostro-vos alguns alongamentos, importantes para manter a flexibilidade da coluna, que faço diariamente.

 




Alongamento do grande glúteo
 
 
 

 
Alongamento da fáscia lata e quadrado lombar
 
 

 
Alongamento de músculos dorsais e lombares




 
Alongamento do piramidal  e glúteo
 

 

 
Alongamento de músculos dorsais e lombares
 
 
 
 
Alongamento da cadeia posterior dos membros inferiores 
 

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

STABILIZER Pressure Bio-Feedback: a sua utilização e benefícios

O que é o STABILIZER?
 
O Stabilizer, concebido por fisioterapeutas, é um aparelho simples destinado a registar as alterações de pressão numa bolsa de pressão pneumática. Isto permite detetar o movimento da coluna, durante o exercício.
O exercício fundamental de estabilização inclui reaprendizagem de co-activação de modelos preestabelecidos de co-contracção dos abdominais transversais e do multifidus lombar de modo a proporcionar suporte localizado aos segmentos espinhais. Pesquisas publicadas indicam que quando em funcionamento normal, os abdominais transversais e o multifidus lombar atuam em uníssono, aumentando a pressão sobre a fáscia toracolombar atuando como uma cinta, proporcionando estabilidade à coluna lombar.
Este tipo de exercícios são especialmente importantes na prevenção e tratamento das dores da região lombo-sagrada e região do pescoço (de várias patologias). O estabilizador é utilizado para monitorizar e fornecer um feedback sobre o movimento corporal durante o exercício, aumentando deste modo a efetividade do exercício no alivio de dores na região lombo-sagrada e do pescoço. (Manual Stabilizer Pressure Bio-Feedback - Chattanooga)




A aplicação do STABILIZER em pessoas com hérnia discal lombar

Apesar de ter origem multifatorial as causas mais frequentes da hérnia discal lombar são as mecânico-posturais e degenerativas, secundárias ao desgaste gradativo do disco intervertebral que pode ser por conta de adoção de má posturas, excesso de peso sustentado e desequilíbrio muscular, principalmente por conta da fraqueza dos estabilizadores lombares.
Entre os músculos que promovem a estabilização da coluna lombar destacam-se os múltífidos e transverso do abdomen. Pesquisas apontam a correlação entre a disfunção desses músculos com o desenvolvimento da dor lombar, além da predisposição para lesão no disco quando há hipotrofia. Uma alternativa para o tratamento e prevenção da diminuição do trofismo dos estabilizadores lombares é a aplicação da Estabilização Segmentar Vertebral (ESV), um método de fortalecimento baseado na conscientização da contração muscular, através do treino resistido dos multífidos e transverso do abdomen e da estimulação proprioceptiva.
 
A Estabilização Segmentar Vertebral é mais rápida e eficaz no tratamento da instabilidade lombar, quando comparada a outras técnicas de fortalecimento do tronco, uma vez que permite o recrutamento específico dos estabilizadores lombares.
Para melhorar a efetividade desta técnica, a associação da realização da ESV com a utilização de algum tipo de feedback visual como, por exemplo, a unidade pressórica (como o Stabilizer®) durante os exercícios, promove uma melhor resposta na ativação dos músculos profundos, uma vez que o uso da informação visual permite uma melhor consciencialização da contração muscular e habilidade motora.
 
Um programa de exercícios baseado na técnica de Estabilização Segmentar Vertebral em pacientes portadores de Hérnia de Disco Lombar estimula a contração efetiva dos estabilizadores da coluna e o trofismo do multífido, principal músculo responsável por esta função e promove uma redução nível da dor.
A técnica de Estabilização Segmentar pode ser uma alternativa não invasiva, de baixo custo e de fácil utilização, para tratamento do desequilíbrio e da fraqueza muscular dos estabilizadores lombares em pacientes com Hérnia Discal.
 
(Informação retirada do estudo publicado pela Revista Brasileira Ciência e Movimento em 2014: Eficácia da estabilização segmentar vertebral no aumento do trofismo dos multífidos e melhora da dor em portadores de hérnia discal lombar)
 
 
A minha experiência com o STABILIZER
 
Em Portugal, pelo que me tenho apercebido, o Stabilizer ainda não é muito utilizado ou conhecido.
Eu conheci esta técnica através do ginásio Urban Corps (http://urbancorps.pt/), em Torres Novas, que possui a valência de Centro de Treino Funcional da Coluna (CTFC - https://www.facebook.com/pages/Centro-de-Treino-Funcional-da-Coluna-CTFC/915772281796017?fref=ts).
 
 

 
 
Assim que vi o folheto fiquei curiosa com a técnica e percebi que seria algo que me poderia ajudar a melhorar, em muito, a minha sintomatologia bem como a minha capacidade física e funcional.
 
Fiz a avaliação no final de Maio (2015) e comecei o treino na semana seguinte.
Comecei com um acompanhamento individual com exercícios simples.
Nesta altura apercebi-me da fraqueza que os meus músculos estabilizadores do tronco tinham.
Os exercícios que eu fazia, mesmo parecendo simples, eram bastante exigentes para mim.
Com o tempo consegui melhorar o domínio sobre a utilização do STABILIZER e adquiri um (através de uma encomenda online) para começar a utilizá-lo também em casa e potenciar os meus resultados.
 
No Centro de Treino Funcional da Coluna o STABILIZER é associado ao Pilates Clinico em Equipamentos. Assim, após algumas sessões com esta unidade, passei para um treino específico com os equipamentos.
 
O meu treino tem tido uma evolução gradual, sempre com acompanhamento próximo do profissional qualificado e, mais recentemente, iniciei algumas sessões em treino de grupo, com o máximo de 4 pessoas.
 
Tenho sentido uma evolução a nível físico bastante notória, e esta reflete-se numa melhoria na minha capacidade para realizar as atividades diárias com mais eficácia e confiança bem como, com mais segurança.
 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

A minha experiênia na clínica Nishimura

Após procurar o que existia de mais especializado em Portugal, para o tratamento não-cirúrgico da hérnia discal, optei por ir a clínica Nishimura.
Vi uma reportagem que deu na SIC, em que o Emanuel deu o seu testemunho, e decidi que poderia ser uma boa aposta, uma vez que ainda mantinha défice de força no membro inferior esquerdo bem como alteração da sensibilidade e alguma limitação em atividades funcionais.
 
Podem ver essa reportagem aqui: https://www.youtube.com/watch?v=AaHD_O3j0FA
 
Liguei para lá, marquei uma avaliação com o Dr. Nishimura e em meados de Março (2015) lá fui eu.
 

 
 
 
 
Facilmente damos com a clínica (claro que eu levava GPS). Tem um estacionamento próprio, o que ajuda imenso a quem não consegue andar muito.
No interior tem uma receção e vários sofás onde sempre encontrei clientes a espera.
 
Na avaliação entreguei os exames, o médico fez-me uma série de questões, falou-me da anatomia da coluna e da patologia (com a ajuda de um modelo) e quais os objetivos da sua intervenção, observando por fim a coluna.
Após a consulta fui levada para outra sala onde me explicaram o plano de intervenção e quais os preços. Aqui foi-me explicado que têm duas fases distintas de intervenção: o tratamento e a manutenção. O tratamento é vendido como um pacote em que compramos todas as sessões na primeira vez que fazemos. A manutenção já poderá ser paga por sessão ou também adquirindo um pacote.
 
No meu caso fiz 5 semanas de tratamento (primeira fase) com uma periodicidade de 3x por semana. 
Quando comecei o tratamento conheci outra área da clínica. Nesta área há um género de uma receção onde, grande maioria das vezes, se encontrava ou o Dr. Nishimura ou outro membro da família, que sempre me cumprimentavam e perguntavam como estava. Depois era encaminhada para uma sala de tratamento individual.
Existem mais de uma dezena de salas para tratamento e eu estive em quase todas elas.
Na primeira sessão que fiz foi-me entregue um folheto "Tratamento da dor - com foco na causa do problema" com recomendações importantes e cuidados a ter no dia-a-dia.
Existem várias pessoas a trabalhar para o Dr. Nishimura. Inicialmente pensei que seriam Fisioterapeutas mas, depois apercebi-me que a formação base era muito diversificada, existindo profissionais formados em outras áreas da saúde.
Variava, praticamente sempre, a pessoa que me fazia o tratamento, mas a intervenção sempre era feita de forma muito semelhante, independentemente de quem a fizesse.
 
Na fase do tratamento a minha intervenção consistiu em alongamentos, mobilizações, tração vertebral mecânica e injeção de vitamina b12.
No final da fase de tratamento fui reavaliada e depois iniciei a fase de manutenção.
Na fase de manutenção, ao que já fazia, juntou-se a terapia por laser, ultra-som, ondas curtas e Xenon. Optei por também adquirir um pacote com 12 sessões para esta fase.
No final destas 12 sessões ensinaram-me exercícios e foi-me dado um folheto com a sua descrição para os fazer diariamente.
 
Relativamente aos ganhos que obtive durante o tratamento. Melhorei força no membro inferior esquerdo e normalizei a sensibilidade neste membro. Melhorei a nível funcional tolerando mais a posição de pé e a posição sentada, bem como conseguir andar maiores distancias.
 
Realizei nova RM para ver a evolução com o tratamento mas o espaço intervertebral manteve-se sem alteração. A promessa da tração vertebral é o aumento deste espaço mas isso não se verificou. Visivelmente o que se observa no exame é aparente regressão parcial do componente extrosado.
 
Embora tenha existido melhoria dos meus sintomas, pude constatar numa nova ressonância que não houve evolução significativa.
 
Este relato é baseado na minha experiencia e no meu caso específico e coloquei-o aqui com o objetivo de poder ajudar outras pessoas com a mesma patologia e também os profissionais que os acompanham.
 
A oferta de tratamento desta patologia é muito diversificada e nem sempre é fácil escolher qual o caminho a percorrer para a melhoria. A nível cientifico  não são muito claras quais as intervenções com mais eficácia para o tratamento desta patologia e muitas vezes escolhemos com base em opiniões de pessoas conhecidas ou em marketing apelativo com promessas de milagres.
 
Muitas das opiniões, sobre qual o melhor tratamento, baseiam-se na experiencia pessoal sendo por isso necessário investimento em estudos científicos que demonstrem a efetividade e eficácia das técnicas utilizadas.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Tracção (manual ou mecânica) no tratamento da hérnia discal lombar com radiculopatia

A tracção (manual ou mecânica) é uma das técnicas utilizadas para o tratamento de hérnia discal com radiculopatia.
Em Portugal utilizam esta técnica na clínica Nishimura (http://nishimura.pt/home.php), em Azeitão, e na clínica ITC Vertebral (http://itcvertebralpt.wix.com/portugal), em Lisboa. Desconheço se mais clínicas em Portugal utilizam este meio.



A tracção é utilizada como tratamento desde a antiguidade e actualmente ainda continua a ser utilizada  em pacientes com dor lombar. Existem vários tipos de tracção (contínua, intermitente, manual, mecânica, autotracção) mas uma das mais comuns é a tracção mantida e intermitente mecânica.

Segundo as NASS Clinical Guidelines para Lumbar disc herniation with radiculopathy a evidência existente é insuficiente para fazer uma recomendação a favor ou contra o uso da tracção como tratamento da hérnia discal lombar com radiculopatia.
Nestas guidelines fazem referência a um estudo controlado randomizado que compara os resultados da tracção, ultra-som e laser de baixa intensidade como tratamento em pacientes com dor aguda lombar e na perna causada por hérnia discal lombar.
A tracção utilizada neste estudo era mecânica e correspondia a 35% - 50% do peso corporal. Os resultados, avaliados três meses após o inicio dos tratamentos, revelaram uma redução significativa da dor e incapacidade e a ressonância magnética demonstrou redução no tamanho do disco herniado. Os autores concluíram que tanto a tracção como o ultra-som e o laser tinham efectividade no tratamento deste grupo de pacientes com hérnia discal lombar aguda.



segunda-feira, 13 de abril de 2015

Vitamina B12

Recentemente comecei a fazer injecções de Vitamina B12.
Esta vitamina é essencial para a saúde do nosso sistema nervoso e células do sangue, tendo um papel importante no tratamento da neuropatia periférica.
Tenho verificado que existem médicos que utilizam este meio como complemento no tratamento da lombalgia associada a hérnia discal e outros que não.
Procurei artigos que falassem na utilização desta vitamina no tratamento desta patologia.
Um dos artigos que achei foi publicado pelo “Singapore Med J” em 2011 com o título “The efficacy and safety of intramuscular injections of methylcobalamin in patients with chronic nonspecific low back pain: a randomised controlled trial”.
A metilcobalamina é uma das possíveis apresentações da vitamina B12. O estudo referido neste artigo chegou à conclusão que a injecção intramuscular de metilcobalamina era mais efectiva que um placebo no alívio da lombalgia não-especifica. Isto deve-se às suas propriedades analgésicas e neuroprotectivas. A metilcobalamina pode revelar-se um tratamento adicional útil para a lombalgia não específica, onde se podem incluir distúrbios intervertebrais não-neurológicos, distúrbios degenerativos da coluna e problemas músculo-esqueléticos. No entanto, o estudo apenas contemplou benefícios a curto prazo ficando desconhecidos os benefícios a longo prazo.
Na verdade não existe muita informação disponível acerca da utilização da vitamina B12 no tratamento desta patologia. Ainda temos muito que investigar no âmbito dos tratamentos que são utilizados actualmente .

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Será possível a regressão da hérnia discal?

Quando tive o diagnóstico de hérnia discal, procurei quais as linhas orientadoras disponíveis, baseadas em estudos científicos, para a melhor conduta nesta patologia

Algo que encontrei disponível na internet foram as guidelines da North American Spine SocietyClinical Guidelines for Multidisciplinary Spine Care: Diagnosis and Treatment of Lumbar Disc Herniation With Radiculopathy – de 2012.




Aqui, hérnia discal lombar com radiculopatia, é definida como um “deslocamento localizado do material do disco para além das margens normais do espaço intervertebral, resultando em dor, fraqueza ou dormência num miotoma ou dermatoma”.
Uma das questões colocadas é : “qual será a história natural desta patologia?”. Existe limitação na literatura disponível no entanto, é referido que “na ausência de evidências confiáveis relacionadas com a história natural da hérnia discal lombar com radiculopatia, é opinião do grupo de trabalho que a maioria dos pacientes irá melhorar independentemente do tratamento. Hérnias discais muitas vezes encolhem/regridem ao longo do tempo. Muitos, mas não todos, documentos demonstraram uma melhoria clínica com redução do tamanho das hérnias discais.”


Um artigo que encontrei, também de encontro a estes dados, foi publicado pelo órgão oficial da sociedade portuguesa de reumatologia (Acta reumatol port.) em 2011. É um caso clínico com o título “Regressão espontânea de hérnia discal lombar sintomática”.



Neste artigo referem que “apesar do tratamento cirúrgico na abordagem desta patologia ser prática comum há mais de 60 anos, ainda hoje permanecem algumas dúvidas acerca do melhor tratamento do doente com patologia discal lombar. O tratamento conservador apresenta-se como alternativa à cirurgia, com remissão completa ou parcial da sintomatologia dolorosa e neurológica em alguns doentes, inclusive com redução do tamanho da hérnia.”

Referem ainda que “as hérnias discais afectam 2% da população. Destes, menos de 10% apresentam sintomatologia após 3 meses que justifiquem intervenção cirúrgica. Em alguns destes casos, a ruptura abrupta do anel fibroso ocorre com extrusão de material do núcleo pulposo, com formação de um sequestro volumoso e clinicamente sintomático. No entanto, mesmo nestes casos, a sua regressão espontânea encontra-se descrita na literatura, tendo mesmo vindo a aumentar o número de casos descritos com o aumento disseminado do uso da RM, embora apenas em casos isolados e sem explicação definitiva do mecanismo.”

Aqui são apresentadas três teorias que tentam explicar o fenómeno. “ A 1ª envolve a reabsorção dos tecidos”; “a 2ª teoria defende que o fragmento desaparece por progressiva desidratação, degeneração e encolhimento”; “a 3ª teoria refere ser simplesmente uma variação da tensão do ligamento longitudinal posterior como responsável.”


Estas informações científicas trazem-nos boas notícias. Optar por uma cirurgia à coluna não é decisão que se tome de ânimo leve. Eu actualmente encontro-me a fazer tratamento conservador. Daqui a uns tempos dou feedback dos resultados.